terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Problema com a forma

Nossa forma de amar (em namoros e em casamentos) frequentemente restringe o sentimento de amor a uma porção de tarefas e cobranças (patéticas) culturalmente estabelecidas. Daí a impressão de alguns de que o amor limita e prende, embora o problema esteja na forma de amar, não no amor.

Gustavo Miranda

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Maturidade

Há momentos em que é preciso certa cautela com as pessoas; não apenas pelo que são ou representam, mas - sobretudo - pelos sentimentos irrefreáveis que despertam em nós. A essa consciência de vida damos o nome de "maturidade", embora - com certa frequência, mesmo já "maduros" - ajamos como idiotas.

Gustavo Miranda

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A beleza e a feiura

A vida oscila entre a beleza e a feiura. E, às vezes, basta uma palavra ou um gesto para que o belo se torne insuportavelmente feio; às vezes, um sorriso ou um olhar para que o horrível se torne indiscutivelmente lindo.

Gustavo Miranda
 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Eterno enquanto dure...

Talvez seja muita pretensão dizer que "sei que vou te amar por toda a minha vida", posto que é preciso ser honesto com os sentimentos para perceber a impossibilidade de prevê-los. O que tento dizer, contudo, hoje, é que almejo que nosso amor "seja eterno enquanto dure".

E isso é tudo. Isso basta!

Gustavo Miranda

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Universos paralelos

Às vezes, tenho saudades de pessoas que nunca conheci. E vez ou outra me pego pensando que foram minhas decisões, em algum lugar do passado, que me impediram de conhecê-las. "Universos paralelos", diria Stephen Hawking.

Gustavo Miranda

domingo, 8 de janeiro de 2012

Incondicionalidade

A incondicionalidade de alguns laços afetivos serve para mostrar que, embora a impressão seja contrária, estamos ainda cercados de algumas pessoas de bem que não exigem motivos nem explicações para serem o que são: boas. Na verdade, são elas que fazem o curso da vida tornar-se suportável diante de tantas exigências. Simplesmente porque o afeto é maior e mais importante que as condições. E porque não se obrigam a dar o que não têm, mas - sobretudo - porque doam o que têm de sobra: amor.

Gustavo Miranda

sábado, 7 de janeiro de 2012

Morrer de amor

Morrer de amor é algo tão misterioso que, paradoxalmente, nos faz viver mais e melhor. Uma pena que seja um sentimento tão raro atualmente!

Gustavo Miranda

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O inexplicável

A maior parte das coisas que ocorrem com você e com os outros não tem nenhuma explicação racional. Portanto, atreva-se a sair da "gaiola da razão"! Às vezes, faz bem fantasiar e deixar-se levar pelas aventuras do inexplicável.

Gustavo Miranda