Percebi que poderia ter mencionado uma coisa em meu texto anterior, que agora faz todo sentido. Ser honesto nas escolhas e no modo como construímos nosso pensamento é assumir as preferências. É dizer "penso e ajo assim, porque prefiro assim, simpatizo mais com esse modo de ver as coisas, gosto assim".
A falta de honestidade das autoridades (professores, padres, políticos, chefes de empresa, etc.) que mencionei se deve a isso. Elas não dizem que pensam daquele jeito porque preferem daquele jeito. Dizem, ao contrário, que pensam de um determinado modo porque aquele é o mais correto, aquele é o verdadeiro, aquele é o normal, etc. Isso é uma farsa. Conduz aos fundamentalismos que temos visto. E deve ser evitado.
Mas é simples resolver o problema. Só precisamos ser honestos. Nada de explicações supostamente objetivas. Um simples "eu gosto assim, o outro assado" já encerra o assunto.
Um abraço,
Gustavo
A falta de honestidade das autoridades (professores, padres, políticos, chefes de empresa, etc.) que mencionei se deve a isso. Elas não dizem que pensam daquele jeito porque preferem daquele jeito. Dizem, ao contrário, que pensam de um determinado modo porque aquele é o mais correto, aquele é o verdadeiro, aquele é o normal, etc. Isso é uma farsa. Conduz aos fundamentalismos que temos visto. E deve ser evitado.
Mas é simples resolver o problema. Só precisamos ser honestos. Nada de explicações supostamente objetivas. Um simples "eu gosto assim, o outro assado" já encerra o assunto.
Um abraço,
Gustavo