E mais uma vez a vida nos faz encarar o velho dilema da humanidade. Encontros e despedidas. Alegrias e dores. Ganhos e perdas.
Muitos já escreveram sobre o assunto. Muitos filosofaram. Vários intuíram. Mas nunca ninguém entendeu o cerne da reflexão sem antes experimentar na própria pele a dificuldade da questão. A verdade é que a vida não segue regras. Não acompanha conceitos morais. Não nos dá ou tira o que julgamos conveniente ou racional, apenas faz o que tem de ser feito, sem aviso prévio, sem razão, quando bem entende (sorte daqueles que encontram compatibilidade entre o que querem e o que a vida dá).
A vida consiste em experimentar a alegria de ver gente chegando, nascendo, fazendo nossa vida mais feliz. E, ao mesmo tempo, enfrentar a dificuldade de abrir mão de pessoas queridas, que já cumpriram seu objetivo, ou que simplesmente foram “chamadas” mais cedo.
Hoje, infelizmente, me fiz essa pergunta e refleti bastante sobre a questão. Minha avó partiu e levou com ela uma parte de mim que certamente nunca mais voltará a ser a mesma.
Ficaram as lembranças boas. Doeram as sensações de adeus. São encontros e despedidas. Alegrias e dores. Fazem parte da vida. Mas a gente reluta em aceitar... desde que o mundo é mundo. Desde que a gente é gente.
Saudades, Vó! Muitas mesmo...
Gustavo
Muitos já escreveram sobre o assunto. Muitos filosofaram. Vários intuíram. Mas nunca ninguém entendeu o cerne da reflexão sem antes experimentar na própria pele a dificuldade da questão. A verdade é que a vida não segue regras. Não acompanha conceitos morais. Não nos dá ou tira o que julgamos conveniente ou racional, apenas faz o que tem de ser feito, sem aviso prévio, sem razão, quando bem entende (sorte daqueles que encontram compatibilidade entre o que querem e o que a vida dá).
A vida consiste em experimentar a alegria de ver gente chegando, nascendo, fazendo nossa vida mais feliz. E, ao mesmo tempo, enfrentar a dificuldade de abrir mão de pessoas queridas, que já cumpriram seu objetivo, ou que simplesmente foram “chamadas” mais cedo.
Hoje, infelizmente, me fiz essa pergunta e refleti bastante sobre a questão. Minha avó partiu e levou com ela uma parte de mim que certamente nunca mais voltará a ser a mesma.
Ficaram as lembranças boas. Doeram as sensações de adeus. São encontros e despedidas. Alegrias e dores. Fazem parte da vida. Mas a gente reluta em aceitar... desde que o mundo é mundo. Desde que a gente é gente.
Saudades, Vó! Muitas mesmo...
Gustavo
Sabe, gosto de pensar que não perdi pessoas. Perder é uma palavra muito ruim. Gosto de pensar que algumas pessoas estarão por perto sempre. Seja nos sonhos, na saudade ou nos pequenos detalhes do dia-a-dia. Num porta-retrato, num almoço de domingo, num cheirinho de comida, em uma sensação de abraço, enfim...
ResponderExcluirQue pessoa sortuda é você, que teve uma avó atenciosa e amorosa em sua vida!...
Beijos!