Já chorei. Já ri. Brinquei. Lutei. Estudei. Trabalhei. Já amei. Odiei. Xinguei. Dormi. Acordei. Pulei. Sentei. Planejei. Faltei. Fingi. Menti. Sonhei. Senti...
Acho que meus trinta anos foram bem-vividos (mas isso ninguém pode julgar. Nem eu mesmo). O fato é que tive sorte em algumas coisas. Azar em outras. Mas, em todas, procurei viver com inteireza de espírito e sobriedade de atitudes. Tudo isso para que hoje, diante dos excessos e dos equívocos que cometi, não pousasse sobre mim o fantasma da culpa de não ter falado quando podia e calado quando devia. Tudo isso para que agora eu pudesse olhar no espelho para dizer o simples, o óbvio, o esperado:
Vale a pena estar vivo!!
Na verdade, tenho saudades de jogar bolinha de gude, de empinar pipas, de tomar banho de chuva ou de jogar vídeo-game (o Atari de tantas alegrias). Mas também me fazem falta os amigos de então, as pessoas com as quais vivi, a inocência pura de uma época em que a única preocupação era com a diversão, ainda que todos nós, crianças da década de 1980, soubéssemos que - mais cedo ou mais tarde - a vida se tornaria séria demais e nos forçaria a tomar nossos próprios rumos, para o bem ou para o mal.
Eu tomei meu próprio rumo... e aqui estou. Maravilhado e grato pelo "até aqui". Sem saudosismos, pois creio que o melhor ainda está por vir. Mas convicto de que já valeu a pena viver para chorar, rir, brincar, lutar, estudar, trabalhar, amar... sonhar e sentir... tudo o que fiz (e não me arrependo de nada) nesses trinta anos, nessas três décadas de alegrias e tristezas.
Obrigado pelo carinho de vocês!
Um abraço,
Gustavo
Acho que meus trinta anos foram bem-vividos (mas isso ninguém pode julgar. Nem eu mesmo). O fato é que tive sorte em algumas coisas. Azar em outras. Mas, em todas, procurei viver com inteireza de espírito e sobriedade de atitudes. Tudo isso para que hoje, diante dos excessos e dos equívocos que cometi, não pousasse sobre mim o fantasma da culpa de não ter falado quando podia e calado quando devia. Tudo isso para que agora eu pudesse olhar no espelho para dizer o simples, o óbvio, o esperado:
Vale a pena estar vivo!!
Na verdade, tenho saudades de jogar bolinha de gude, de empinar pipas, de tomar banho de chuva ou de jogar vídeo-game (o Atari de tantas alegrias). Mas também me fazem falta os amigos de então, as pessoas com as quais vivi, a inocência pura de uma época em que a única preocupação era com a diversão, ainda que todos nós, crianças da década de 1980, soubéssemos que - mais cedo ou mais tarde - a vida se tornaria séria demais e nos forçaria a tomar nossos próprios rumos, para o bem ou para o mal.
Eu tomei meu próprio rumo... e aqui estou. Maravilhado e grato pelo "até aqui". Sem saudosismos, pois creio que o melhor ainda está por vir. Mas convicto de que já valeu a pena viver para chorar, rir, brincar, lutar, estudar, trabalhar, amar... sonhar e sentir... tudo o que fiz (e não me arrependo de nada) nesses trinta anos, nessas três décadas de alegrias e tristezas.
Obrigado pelo carinho de vocês!
Um abraço,
Gustavo