segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Menos que o homem

Em tempos de reflexões sobre sustentabilidade e, sobretudo, sobre os perigos de entrarmos, como espécie, na lista de animais em extinção num futuro não muito distante, vale lembrar as palavras de José Saramago, em seu livro As Intermitências da Morte: a propósito, não resistiremos a recordar que a morte, por si mesma, sozinha, sem qualquer ajuda externa, sempre matou muito menos que o homem.

Somos a única espécie a ter um histórico tão ruim.

Um abraço,
Gustavo Miranda

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